ATIVIDADES DE MARKETING: PASSO A PASSO
Por : Palestrante J.B MAXX
Um engano muito comum na área de marketing, principalmente para os leigos no assunto ou marqueteiros de primeira viagem, é pensar que basta elaborar uma propaganda e colocá-la na mídia que estará fazendo marketing.
Para desenvolver qualquer atividade dentro da área de marketing é preciso compreender e praticar os seguintes passos básicos:
Marco Zero – É a condição “sine qua non” (obrigatória) para desenvolver qualquer atividade na área de marketing => Entender e compreender a filosofia de marketing:
Os dirigentes da empresa devem ter clara e nítida a compreensão e o entendimento da filosofia de marketing. Tendo esta filosofia alinhada aos objetivos organizacionais e ter o cliente como centro das atenções, é ele quem determina o que a empresa deve produzir (co-autoria) e é para ele que a empresa produzirá.
As empresas devem se orientar para atender as necessidades dos clientes, alcançando sua satisfação, que é a condição básica da existência de marketing. Onde não há satisfação não há marketing, esse é o princípio uno.
A partir desse entendimento é que as ações de marketing logram de melhores possibilidades de êxito, pois do contrário nada de concreto será possível.
O desenho abaixo retrata a filosofia de marketing, demonstrando a sequência de passos que a compõe: ouvindo o cliente;
traduzindo o que ele diz, tendo-o como co-autor dos produtos da empresa; produzindo o produto indicado pelo cliente; disponibilizando o produto para o cliente.
ATIVIDADES DE MARKETING: PASSO A PASSO
Por : Palestrante J.B MAXX
Um engano muito comum na área de marketing, principalmente para os leigos no assunto ou marqueteiros de primeira viagem, é pensar que basta elaborar uma propaganda e colocá-la na mídia que estará fazendo marketing.
Para desenvolver qualquer atividade dentro da área de marketing é preciso compreender e praticar os seguintes passos básicos:
Marco Zero – É a condição “sine qua non” (obrigatória) para desenvolver qualquer atividade na área de marketing => Entender e compreender a filosofia de marketing:
Os dirigentes da empresa devem ter clara e nítida a compreensão e o entendimento da filosofia de marketing. Tendo esta filosofia alinhada aos objetivos organizacionais e ter o cliente como centro das atenções, é ele quem determina o que a empresa deve produzir (co-autoria) e é para ele que a empresa produzirá.
As empresas devem se orientar para atender as necessidades dos clientes, alcançando sua satisfação, que é a condição básica da existência de marketing. Onde não há satisfação não há marketing, esse é o princípio uno.
A partir desse entendimento é que as ações de marketing logram de melhores possibilidades de êxito, pois do contrário nada de concreto será possível.
O desenho abaixo retrata a filosofia de marketing, demonstrando a sequência de passos que a compõe: ouvindo o cliente;
traduzindo o que ele diz, tendo-o como co-autor dos produtos da empresa; produzindo o produto indicado pelo cliente; disponibilizando o produto para o cliente.
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AVALIAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS (PARTE IV)
Por: Palestrante J.B MAXX
Por que e como as empresas avaliam sua força de vendas?
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No artigo anterior vimos dez atitudes gerencias que constituem as condições básicas para se alcançar uma boa avaliação da força de vendas. Vimos também um exercício prático de avaliação e gerenciamento dessas atitudes.
Pois bem, agora vamos descrever as cinco etapas da avaliação da força de vendas. Essas etapas são básicas e condicionantes para uma boa avaliação da força de vendas.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS
“A corrente tem a força do seu elo mais fraco”.
As etapas da avaliação da força de vendas passam por vários caminhos, cada qual com suas peculiaridades, segundo a experiência da liderança, bem como do segmento em que a empresa atue. Mas todos eles convergem para a condução direta ou indireta dessas etapas, talvez com outra nomenclatura, uma vez que elas constituem o princípio básico da avaliação da força de vendas.
Notório e redundante são as reclamações de vendedores e até mesmo de gerentes e supervisores quanto às dificuldades das empresas em seguirem estas etapas, principalmente a primeira. Alegam sempre a falta de tempo, ou pior que isto: “vendedor não tem que saber sobre como será avaliado não. Vendedor tem é que vender e pronto”, como já ouvi de um gerente quando questionei sobre esses pontos que iremos comentar a seguir.
Como mencionei logo no início, existem várias formas de avaliar sua equipe de vendas, essa a seguir é uma metodologia já aplicada por várias vezes e com excelentes resultados alcançados. Simples, fácil e muito prática. Mas, como toda metodologia de avaliação, essa também é estratégica e “top down”.
Vejamos:
1. Clareza e transparência no contrato com o vendedor, ou seja, o que a organização espera de fato e de direito dele em relação a:
a. Resultados quantitativos: volume de vendas, número de visitas, rentabilidade, prospecção, realização de relatórios, etc.
b. Resultados qualitativos: relacionamentos com liderança, colegas, clientes, demais departamentos da organização e fornecedores, dedicação ao trabalho, qualidade do trabalho, etc.
c. Recursos disponibilizados pela empresa: zelo, manutenção e responsabilidade de uso.
d. Acompanhamento, avaliação, reuniões periódicas e de feedback.
2. Reuniões periódicas para verificar ações acordadas, dificuldades encontradas e correções para alcançar resultados esperados. E reuniões de feedback.
As reuniões de feedback entre o gerente ou supervisor de vendas e o vendedor devem ser realizadas de maneira planejada e objetiva, em sala apropriada, evitando interrupções. Uma série de cuidados também devem ser tomados, como por exemplo: preparação dos dados por ambas as partes e a garantia de um clima tranqüilo e harmonioso. Além é claro, da pauta dessa reunião com assuntos, informações pertinentes e acompanhamentos.
Algumas empresas que atuam na direção da administração de vendas participativa, utilizam-se de um conselho, com a participação da equipe de vendas e do supervisor de vendas. Realizando uma avaliação de desempenho de todas as partes envolvidas, ou seja, de cada um dos vendedores, da equipe e do supervisor.
3. Avaliação propriamente dita quanto aos aspectos quantitativos e qualitativos, dentro de um cronograma pré-estabelecido e acordado.
4. Plano de ação que leve à realização dos objetivos, claro, levando em consideração os objetivos maiores como os de venda e da própria organização.
5. Plano de melhoria contínua: análise dos dados e acompanhamentos realizados no período específico. Identificar pontos fortes e fracos. Novo plano de metas, se necessário.
E sua empresa? Segue uma metodologia de avaliação da força de vendas?
Pois bem, nesse artigo vimos que a avaliação da força de vendas passa por vários caminhos, cada qual com suas peculiaridades, segundo a experiência da liderança, bem como do segmento em que a empresa atue, mas vimos também as cinco etapas que constituem as condições básicas para se alcançar uma boa avaliação da força de vendas.
Abraços e até o próximo artigo.
Quer discutir algum aspecto deste artigo ou fazer um comentário, contate-me através do e-mail palestrantejbmaxx@gmail.com
J.B MAXX – Palestrante, especialista em Marketing e Vendas – vender mais é fácil; retenção de clientes; atendimento ao cliente e motivação.
Mestre e Professor de graduação e pós-graduação (MBAs) nas áreas de marketing e vendas.– WWW.JBMAXX.COM.BR - Indique para seus amigos.